Monthly Archives: Abril 2017

PAUL POTTS – UM EXEMPLO

 

OS SETE VULTOS

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Power Point Os Sete Vultos

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Coleção de Livros de Bolso Em Busca do Logos

Nada é mais constrangedor que ver alguém realizando uma coisa que você garantia ser impossível.

Sam Ewing

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A HISTÓRIA DE UMA PONTE

A HISTÓRIA DE UMA PONTE

Os dias quase não passavam naquela região montanhosa à beira do rio. Nada de novo acontecia até que um dia fiquei sabendo que um novo morador estava por chegar. Nessa época, eu tinha apenas dez anos e vivia do outro lado do riacho.

O novo vizinho chegou e construiu sua cabana perto do riacho. Durante um mês, passou os fins de semana olhando as águas, o bosque e o povoado. Contemplava os outros com um olhar profundo e calmo.

No segundo mês, começou a cortar grandes árvores. Num fim de semana apareceu à porta da nossa casa e pediu-nos que lhe emprestássemos uma junta de bois.

– Quero arrastar os troncos – disse.

Meu tio, mais tarde, por curiosidade, foi olhar e viu que ele arrastava os troncos para perto do riacho.

– Vai fazer uma jangada! – disse meu tio.

Meu assombro, porém, foi grande quando o vi cavar um buraco e enterrar um enorme tronco. Em seguida, arrastou pedras para firmá-lo. Meu tio observou-o durante todo o dia e, depois, disse:

– Está louco! Quer fazer uma ponte…

Naquela noite sonhei com uma linda ponte de madeira que fazia um barulho como um tambor, quando se andava sobre ela.

No domingo, saltei da cama e corri ladeira abaixo. Sem dizer uma palavra, comecei a arrastar pedras. Ao entardecer o homem disse:

– Vai ser lindo quando pudermos passar sobre o rio!

No outro fim de semana, juntaram-se a nós dois homens e uma mulher que viviam na ribanceira da frente. Durante todo o dia, houve conversa e contaram-se histórias. Então me dei conta de que “os da frente” não eram tão maus como diziam os vizinhos. Ao final do dia, o homem disse:

– No sábado que vem, trabalharemos na outra margem do rio.

Desta vez éramos quinze pessoas, em ambos os lados do rio. No terceiro mês éramos quarenta. Houve, então, um sério problema do nosso lado. Uns goles de pinga a mais provocaram uma discussão entre Caio, Plínio e o ferreiro. Todos queriam ser “chefe da construção”. E naquela mesma noite o volume de águas cresceu e arrastou consigo os nossos troncos e empurrou enormes pedras como se fossem pequenos seixos.

No fim de semana seguinte, éramos apenas sete, limpando a costa para começar tudo de novo. Cinco meses depois, finalmente, colocávamos as proteções dos lados da ponte.

– Vamos colocar umas boas proteções para que as crianças possam correr pela ponte sem perigo – disse o homem.

Fomos oitenta os que trabalhamos na construção das proteções. Pela tarde, oitenta e um. O meu tio foi o último a juntar-se ao grupo.

Naquela noite, mortos de cansaço, fomos todos olhar a ponte e sentamo-nos ao redor de um grande fogo. Então, demo-nos conta de que amávamos a ponte, o rio e de que gostávamos de estar juntos. Essa união não nos abandonou mais nas iniciativas que tomamos mais tarde. Olhávamos com estima e em cada um de nós existia um secreto desejo de recuperar o tempo perdido, os muitos anos em que nem sequer nos olhávamos.

 

Autor Desconhecido

SANTA CEIA – LEONARDO DA VINCI

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Power Point Santa Ceia – Leonardo da Vinci

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PENSAMENTO DO MEU PAI

Aprenda tudo o que você puder. Todo conhecimento lhe será útil na vida.

Tarciso Saulo de Avellar

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O INCÊNDIO

O INCÊNDIO

Alguns nascem santos, outros alcançam a santidade, outros têm a santidade empurrada para cima deles…

Um poço de petróleo pegou fogo e a companhia chamou especialistas para apagar as chamas. Mas o calor era tão intenso que a brigada não conseguiu chegar a três quilômetros do poço. Em desespero, a diretoria chamou o Corpo de Bombeiros Voluntários da cidade para ajudar como pudesse. Meia hora mais tarde um decrépito caminhão de bombeiros veio pela estrada e parou repentinamente a apenas vinte metros das chamas devoradoras. Os homens saltaram do caminhão, borrifaram uns aos outros e aí apagaram o fogo.

Em gratidão, alguns dias mais tarde, a diretoria realizou uma cerimônia onde se louvava a coragem dos bombeiros locais, exaltada sua dedicação ao dever – e entregou ao chefe do corpo de bombeiros um gordo cheque. Quando os repórteres lhe perguntaram o que planejava fazer com o cheque, o chefe respondeu:

– Bem, a primeira coisa que vou fazer é levar o caminhão a uma oficina e mandar consertar os malditos freios!

 

…para outros, ai de nós, a santidade nada mais é do que um ritual.

 

Fonte: Livro O Enigma do Iluminado, Edições Loyola

PEQUENO PRÍNCIPE – AMIZADES

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Power Point Pequeno Príncipe – Amizades – Versão I

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Power Point Pequeno Príncipe – Amizades – Versão II

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HISTÓRIA QUE A VIDA ESCREVEU

HISTÓRIA QUE A VIDA ESCREVEU

Um famoso escritor conta a história de uma família rica, que foi convidada a passar um fim de semana na bela propriedade de uma outra família: a casa dos Winston Churchill. As crianças se divertiam porque havia uma deliciosa piscina na propriedade. No último dia, ocorreu uma tragédia. O menino menor quase afundou. As crianças puseram-se a gritar, procurando alcançar com as mãos o pequeno, que se afogava, mas inutilmente. Por fim, o pequeno Alexandre Fleming, filho do jardineiro, ouviu os gritos e saltou dentro da piscina, salvando assim o menino. Quando o pai ouviu a história, sua gratidão não teve limites. Ele se dirigiu ao senhor Fleming, o jardineiro, e disse:

– Seu filho salvou a vida do meu filho, o que posso fazer pelo senhor?

– Ora, o senhor não precisa fazer coisa alguma, disse o jardineiro, meu filho fez o que qualquer outro faria.

– Mas eu preciso fazer alguma coisa pelo seu filho. Que apreciaria ele?

– Bem, desde que aprendeu a falar, tem manifestado o desejo de ser um médico.

O homem estendeu a mão ao senhor Fleming, e disse:

– Seu filho frequentará a melhor escola de Medicina que houver na Inglaterra.

E sustentou a palavra.

Ao final da Conferência de Teerã, o mundo foi sacudido com a noticia de que Churchill estava doente com pneumonia. Os meios de comunicação da Inglaterra transmitiram por toda a nação, o desejo de que o melhor médico do Império Britânico tomasse um avião para Teerã e assistisse ao Primeiro-Ministro. Esse médico foi o Dr. Fleming, o descobridor da penicilina. Os seus esforços foram coroados de êxito. Mais tarde, Winston Churchill eletrizou o mundo com a declaração:

“Não é sempre que um homem tem a oportunidade de agradecer ao mesmo homem por haver-lhe salvo a vida duas vezes”.

O pequeno Fleming, que havia salvo a vida do pequeno Churchill, quando este se afogava numa piscina, tornou-se o Dr.Fleming, que de novo lhe salvou a vida. O pai de Winston Churchil jamais sonhara, que, ao dar à Alexandre Fleming a oportunidade de estudar na melhor escola de Medicina da Inglaterra, estava provendo o meio de salvar a vida do seu filho, pela segunda vez, através do mesmo homem.

Fonte: Livro A Essência do Sucesso, Editora Martin Claret

Coleção de Livros de Bolso Em Busca do Logos

O início de um hábito é como um fio invisível, mas a cada vez que o repetimos o ato reforça o fio, acrescenta-lhe outro filamento, até que se torna um enorme cabo, e nos prende, de forma irremediável, no pensamento e ação.

Orison Swett Marden

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